Do Avesso E Contrário

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Ribeirão Preto, SÃO PAULO, Brazil
Aposentar para viver melhor, sem deixar de lutar pelos seus direitos e dos que continuam na luta. Sou bancário diretor do sindicato dos bancários, sempre estive na luta por melhorias para a classe bancária. Estou próximo à aposentadoria, mas continuarei trabalhando firme mesmo indiretamente pelos direitos da classe.

Uma historia comum...

Nascido em Patrocnio de Minas Gerais, sexto filho dos 10 que nasceram da união de Nazareth Barbara e Olaide Vieira Silva, ambos mineiros que vieram arriscar uma vida melhor aqui em Ribeirão Preto- SP e nunca desistiram, lutaram muito, nos criaram com sabedoria de antigos, com ensinamentos que aprenderam com seus antepassados , fizeram o que melhor puderam, nos ensinou que o trabalho é que engrandece o homem e realiza seus desejos e sonhos, ensinou mais que honestidade é privilégio são para todos os homens, mas só alguns fazem por merecer. Não importava a idade, ficou forte completou 6 anos soube contar a 100 ( cem ), somar 2+2, colocava-nos pra trabalhar no que fosse mais apropriado. Nunca passou a mão acariciando quando errávamos, pelo contrário, o coro comia feio, mas nem por isto nem meus irmãos e eu guardávamos rancor, em nossas reuniões costumamos relembrar e rirmos muitos da vida e do modo que fomos criados e educados.
Desde os 6 ( seis ) anos de idade comecei trabalhar, fiz de tudo: Olhava carros, recolhia adubo natural dos cavalos e vacas e vendia para colocarem nos jardins, limpei caixa de gordura até chegar a idade de ser guardinha em um banco, deste então fui subindo de cargo até chegar engarregado contábil , em vários setores, passei por alguns bancos: Bco Auxiliar, Bco. BIC, Bco. Fábio Barreto, cooperativa aglícola de cotia , bco Sudameris do Brasil, bco Real, atualmente bco Santander, até me filiar ao sindicato dos bancário de Ribeirão, entrei na chapa ganhamos e tornei-me diretor, ganhando minha liberação para trabalhar somente a favor dos bancários. lutar cada vez mais e usar minha experiência adquirida com os companheiros sindicalistas a quem tenho muito que agradecer pela amizade e companheirismo que sempre me trataram.
Não tem prazer maior quando vencemos uma batalha diante de uma greve. Não sou guerreiro e sim lutador pelos direitos da gategoria, meus e dos meus companheiros .
É isto um pouco deste sindicalista calado, tímido, mas que presta muita atenção no que ouve.
Aprender mais é meu lema.
Valdir Nazareth ( Mirandinha)
25/09/2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Período de transição

TERÇA-FEIRA, 23 DE NOVEMBRO DE 2010

PERÍODO DE TRANSIÇÃO – BANCO CENTRAL PODERÁ SER DE PALOCCI

Diante da especulação e do impasse de quem porventura poderá substituir o ministro Henrique Meirelles, no cargo de Presidente do Banco Central (BC), além é claro, de já cogitarem pelo menos quatro nomes, a saber: (1) ALEXANDRE TOMBINI – Atual diretor de Normas do BC. Ph.D em economia – ILLINOIS-EUA – 08/91. (2) LUIZ CARLOS TRABUSCO – Presidente do Bradesco. (3) (FABIO BARBOSA (Santander), Presidente da FEBRABAN e,(4) OCTÁVIO DE BARROS, Economista-chefe do Bradesco. E, diante das metas que a Presidente eleita Dilma quer alcançar até 2014, que é reduzir a dívida interna líquida em 30% do PIB e que os juros reais cheguem a 2% ao ano, até o fim de seu mandato, precisaria então de alguém com idéias similares, na busca por fortalecimento de tais metas, postura conhecida e rejeitada na economia. Esse alguém é Antonio Palocci, uma indicação política interna, meramente caseira. Em um passado recente o então ministro da fazenda Palocci, com sua postura rígida em torno do controle da infração, estabilidade econômica, melhoria da qualidade do gasto público, respeito aos contratos, buscava concretizar de fato tais metas, porém as discussões com Dilma e outras marolinhas, se viu obrigado a deixar tais compromissos. Hoje, esses compromissos de Palocci também são da Presidente eleita Dilma. A condição para ficar no cargo de Presidente do BC por parte do ministro Henrique Meirelles pareceu inaceitável à Presidente eleita, não convencendo Dilma de que seria o melhor para seu mandato. Resta saber se o PMDB apresentará condições parecidas para ficar ao lado do PT durante seu mandato. Resta outra saída ao PT? Será que minha linha de pensamento, baseado na indicação Palocci, será suficiente para acalmar a especulação no mercado? Uma solução caseira é tudo que a Presidente Dilma precisaria para alcançar suas metas? Afinal, colocar Palocci no Banco Central será sinônimo de redução de juros? JULIO FILHO

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